solitudine?
Tristeza faz (p)arte. Li isso em algum lugar. Pensar que o que eu escrevo seja arte pode ser uma coisa prepotente da minha parte. Mas se encararmos arte como uma forma de expressão que consegue por pra fora os sentimentos mais íntimos, penso que estou, sim, perto disso quando cuspo palavras no esforço de faze-las comporem frases.
Hoje eu fiquei bem triste, ainda estou, acho que se não estivesse não estaria escrevendo. O que passa pela minha cabeça agora é uma certa noção da necessidade que as pessoas possuem de estarem certas e de se sentirem bem. Da capacidade de sentir bem pelo fato de estarem certas. E principalmente até onde vão para manter esse sentimento. Quantas pessoas saem machucadas em situação que poderiam ser resolvidas com um pouco de orgulho engolido e um carinhoso abraço, mas isso é algo em si um pouco dolorido e tão tão difícil. Parece que esse orgulho é uma bola dura e que temos dificuldade de colocar para dentro sem uns litros d'água. Mas será que não vale a pena? Acho possível até que depois de um tempo repetindo esse processo ele acabe se tornando mais fácil.
Eu fiquei triste hoje porque me senti só. Eu me sinto só muitas vezes, mas nem sempre isso é triste... e quando é, a tristeza nem sempre aparece na mesma intensidade. Mas hoje ela veio acompanhada de uma certa frustração, do não ter o que se tinha.. ou o que se pensava ter. Durante as semanas que eu trabalhei eu pensei um pouco e cheguei à conclusão de que a frustração é pior do que o estresse, o estresse pode ser positivo, mas a frustração não. Normalmente a frustração vem acompanhada de outros sentimentos ruins que eu acho que são amiguinhos dela... a impotência, incompreensão, dúvida, até medo. Hoje ela veio acompanhada do abandono.
O mais difícil de estar só no mundo, pra mim, é precisar ficar me lembrando disso. Muitas vezes essa lembrança acontece por conta de um acontecimento que me machuca, de uma frustração, uma expectativa frustada. Eu tenho uma memória péssima e vivo me esquecendo das coisas. Esquecer de que estou só me faz parar de aprender a ser só, esse aprendizado já parece ser lento, com essas interrupções então...
Não que eu seja uma pessoa sozinha. Mas sou uma pessoa solitária.
Hoje eu fiquei bem triste, ainda estou, acho que se não estivesse não estaria escrevendo. O que passa pela minha cabeça agora é uma certa noção da necessidade que as pessoas possuem de estarem certas e de se sentirem bem. Da capacidade de sentir bem pelo fato de estarem certas. E principalmente até onde vão para manter esse sentimento. Quantas pessoas saem machucadas em situação que poderiam ser resolvidas com um pouco de orgulho engolido e um carinhoso abraço, mas isso é algo em si um pouco dolorido e tão tão difícil. Parece que esse orgulho é uma bola dura e que temos dificuldade de colocar para dentro sem uns litros d'água. Mas será que não vale a pena? Acho possível até que depois de um tempo repetindo esse processo ele acabe se tornando mais fácil.
Eu fiquei triste hoje porque me senti só. Eu me sinto só muitas vezes, mas nem sempre isso é triste... e quando é, a tristeza nem sempre aparece na mesma intensidade. Mas hoje ela veio acompanhada de uma certa frustração, do não ter o que se tinha.. ou o que se pensava ter. Durante as semanas que eu trabalhei eu pensei um pouco e cheguei à conclusão de que a frustração é pior do que o estresse, o estresse pode ser positivo, mas a frustração não. Normalmente a frustração vem acompanhada de outros sentimentos ruins que eu acho que são amiguinhos dela... a impotência, incompreensão, dúvida, até medo. Hoje ela veio acompanhada do abandono.
O mais difícil de estar só no mundo, pra mim, é precisar ficar me lembrando disso. Muitas vezes essa lembrança acontece por conta de um acontecimento que me machuca, de uma frustração, uma expectativa frustada. Eu tenho uma memória péssima e vivo me esquecendo das coisas. Esquecer de que estou só me faz parar de aprender a ser só, esse aprendizado já parece ser lento, com essas interrupções então...
Não que eu seja uma pessoa sozinha. Mas sou uma pessoa solitária.
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